segunda-feira, 6 de outubro de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
Fazer, ganhar, manter
Na verdade trato de dois assuntos, um o longo tempo que fiquei sem me comunicar e o outro, esse sim tema ambiental.
Fazer e ganhar coisas pode parecer difícil mas de uma forma ou de outra todos conseguem, agora manter as coisas, ali, no dia a dia, seja o que for: dinheiro, fama, vitórias de qualquer tipo, objetos, depende de um esforço muito maior até para não se decepcionar consigo e...de alguma forma...não decepcionar os outros.
Quando começamos o blog tinhamos mil idéias para compartilhar sobre a questão ambiental e os resíduos, ainda temos, o difícil está sendo compartilhar. Parece que fogem quando sento para escrever ou acho tudo muito banal e desisto. Penso, já falaram disso e daquilo só estarei repetindo, mas, repensando, a repetição é uma forma de fazer surgir o entendimento do processo que a natureza enfrenta em face da exploração do homem.
Assim, voltando ao meio ambiente...está mais do que claro que o espaço físico do planeta, se continuar a mesma violência da exploração não irá suportar por mais tempo, estamos falando de talvez...1.000 anos. De imediato vem a afirmação...mas eu não mais estarei aqui...e a pergunta...e os outros não terão o mesmo direto à vida que nós tivemos?
Um exemplo recente de um projeto do governo, que guarda em si essa violência, que vem em forma de PPP, é a ponte Salvador-Itaparica (que integra um projeto maior o Sistema Viário Oeste) acompanhado de outro de urbanização da Ilha. Este de urbanização está associado ao decreto de desapropriação de extensa área, para a especulação imobililária, presumo eu, diante do que o secretário diz "devem morar na ilha cerca de 300.000 mil pessoas"sem perguntar se era isso que a população local e a baiana queria para a Ilha. É de assombrar a falta de democracia de um governo que se dizia social. Os impactos: social e ambiental que a Ilha e muito municípios do recôncavo vão sofrer o serão, para o governo, em nome do desenvolvimento.
Para mim sabe o que fizeram? sucatearam o ferry boat para que se deseje a ponte. Sucatearam o ferry boat para tirar o veraneio da ilha e direcionar para o litoral norte. E continua o poder do governo estadual sobre o governo municipal, igualzinho aos tempos dos coronéis.
Ou seja a Ilha vai perder suas características. Se ela está abandonada e como está! outro planejamento poderia ser feito sem que deixasse ela perder suas características de ilha paradisíaca ou alguem conhece ilha paradisíacom com 300 mil pessoas?
Na verdade trato de dois assuntos, um o longo tempo que fiquei sem me comunicar e o outro, esse sim tema ambiental.
Fazer e ganhar coisas pode parecer difícil mas de uma forma ou de outra todos conseguem, agora manter as coisas, ali, no dia a dia, seja o que for: dinheiro, fama, vitórias de qualquer tipo, objetos, depende de um esforço muito maior até para não se decepcionar consigo e...de alguma forma...não decepcionar os outros.
Quando começamos o blog tinhamos mil idéias para compartilhar sobre a questão ambiental e os resíduos, ainda temos, o difícil está sendo compartilhar. Parece que fogem quando sento para escrever ou acho tudo muito banal e desisto. Penso, já falaram disso e daquilo só estarei repetindo, mas, repensando, a repetição é uma forma de fazer surgir o entendimento do processo que a natureza enfrenta em face da exploração do homem.
Assim, voltando ao meio ambiente...está mais do que claro que o espaço físico do planeta, se continuar a mesma violência da exploração não irá suportar por mais tempo, estamos falando de talvez...1.000 anos. De imediato vem a afirmação...mas eu não mais estarei aqui...e a pergunta...e os outros não terão o mesmo direto à vida que nós tivemos?
Um exemplo recente de um projeto do governo, que guarda em si essa violência, que vem em forma de PPP, é a ponte Salvador-Itaparica (que integra um projeto maior o Sistema Viário Oeste) acompanhado de outro de urbanização da Ilha. Este de urbanização está associado ao decreto de desapropriação de extensa área, para a especulação imobililária, presumo eu, diante do que o secretário diz "devem morar na ilha cerca de 300.000 mil pessoas"sem perguntar se era isso que a população local e a baiana queria para a Ilha. É de assombrar a falta de democracia de um governo que se dizia social. Os impactos: social e ambiental que a Ilha e muito municípios do recôncavo vão sofrer o serão, para o governo, em nome do desenvolvimento.
Para mim sabe o que fizeram? sucatearam o ferry boat para que se deseje a ponte. Sucatearam o ferry boat para tirar o veraneio da ilha e direcionar para o litoral norte. E continua o poder do governo estadual sobre o governo municipal, igualzinho aos tempos dos coronéis.
Ou seja a Ilha vai perder suas características. Se ela está abandonada e como está! outro planejamento poderia ser feito sem que deixasse ela perder suas características de ilha paradisíaca ou alguem conhece ilha paradisíacom com 300 mil pessoas?
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